À IMPRENSA ESPORTIVA (07/04/2017)
 
Todo ato que generaliza ou rotula é digno de repúdio pois é vergonhosamente sectário.

Rotular toda a Imprensa Esportiva de “marrom” ou tendenciosa é uma atitude absolutamente injusta.

Além do que seria antidemocrático e fascista, uma palavra atualmente muito utilizada - ora com razão ou totalmente sem - um contrasenso, aqui, usada com integral razão.

Para não incorrer ao erro do maniqueísmo, cabem algumas CRÍTICAS TEMPORÁRIAS(1) a determinados jornalistas que vem adotando uma postura agressiva e sistemática contra a S.E. Palmeiras nos mais variados sentidos.

Como se divididos em “Frentes”, uma delas está desempenhando o papel de ofender as ações relativas às contratações de jogadores por meio dos atuais patrocinadores do Palmeiras, como se as mesmas fossem irregulares e antiéticas e reforçadas na tese de que elas estariam inflacionando o mercado do futebol brasileiro. Estão? Não, porque, de maneira competente, sabem realizar contratações pontuais e necessárias para um Clube de grande expressão, ao contrário do que pregam Léo Saueia e Russel Dias do jornal “Lance! “ou então Fábio Sormani, da Fox Sports, ao “insinuar que o Palmeiras está ‘sacaneando’ o Santos no mercado da bola”, tais deduções desses senhores são atitudes sectárias a não ser que para eles o Santos FC é um “clube pequeno”. Ao que consta, não é.

Noutra “Frente” seguem posturas similares, Mauro Cezar Pereira, Arnaldo Ribeiro e Juca Kforuri,  todos da ESPN Brasil, cada um deles especializados em teses abundantes de um frenético ranço. O primeiro por desqualificar a maneira de jogar do clube esmeraldino durante o Campeonato Brasileiro de 2016, taxando-a de “Cucabol”, já os dois últimos, também mergulhados em um transe desvairado, se apegam a teses infundadas de que o Palmeiras não é detentor de 9 (nove) Títulos brasileiros ou então por mero desconhecimento da História do Futebol Brasileiro e. com fundamento na equivocada sugestão do Sr. Celso Unzelte, historiador de futebol que desconhece, por exemplo, que a denominação do Campeonato Brasileiro sofreu 6 (seis) alterações desde 1971. Ainda resmungam, ao mais alto brado, que tais títulos são decorrentes de uma “canetada”.

Existem ainda outras “Frentes”, como a do repórter Jackson Pinheiro, também da Fox Sports, que numa mostra de despreparo profissional, instigou numa entrevista coletiva o jogador Jadson, do Corinthians, a debochar da conquista pelo Palmeiras do Mundial Interclubes Copa Rio, realizado em 1951 sob a prévia autorização da FIFA, quando “cravou” que “os mundiais só valem a partir de 2000”, uma “Princípio Interessante” que dá margem a interpretar que muitos jogadores jamais existiram: Guilhermo Stábile(URU), Angelo Schiavio(ITA), Giuseppe Meazza(ITA), Alcides Ghiggia(URU), Ferenc Puskás(HUN), Fritz Walter(ALE), Just Fontaine(FRA), Nilton Santos(BRA), Djalma Santos(BRA), Didi(BRA), Pelé(BRA), Garrincha(BRA), Amarildo Silveira(BRA), Vavá(BR), Eusébio(POR), Bobby Charlton (ING), Calos Alberto Torres(BRA), Clodoaldo(BRA, Jairzinho(BRA), Gérson(BRA), Rivelino(BRA), Luigi Riva(ITA), Gianni Rivera(ITA), Johan Cruyff(HOL), Paul Breitner(ALE), Franz Beckenbauer(ALE), Gerd Müller(ALE), Sócrates(BRA), Zico(BRA), Falcão(BRA), Júnior(BRA), Paolo Rossi(ITA), Maradona(ARG), Lothar Matthäus(ALE),  Romário(BRA),  Zidane(BRA) etc.

Assim como, não teriam existido: Nacional do Uruguai, Santos FC de Pelé,  Palmeiras de Ademir da Guia, Bayern München, Ajax da Holanda, Flamengo de Zico, São Paulo de Telê Santana etc.

E por aí vai.

Mas nem toda Imprensa Esportiva pode em hipótese alguma ser rotulada injustamente de “Marrom”, jornalistas como Orlando Duarte, Claudio Carsughi, Mauro Naves, Rafael Henzel, José Silvério, Antero Grecco, Ale Oliveira, Elia Júnior, Milton Neves, Alex Müller, Nivaldo Prieto, Cláudio Zaidan, Edmundo, Ricardo Capriotti, Mauro Betting, dentre outros, que se não forem absolutamente perfeitos, não comentem injustiças ou perseguições sistemáticas contra a S.E. Palmeiras.

Alguém pode até contestar esses nomes, mas eles não cometem como os demais anteriormente citados.

(1)Aos “Frentistas” ora mencionados, atualmente dignos de CRÍTICAS TEMPORÁRIAS, um grande alento com fundamento numa célebre reflexão:



E o Torcedor Palmeirense continuará, atento, crítico e irredutível, não por ser “insuportável”, mas pela sua Palestrinidade e bom senso de justiça.

Saudações Alviverdes.
Djalma Verdão.


NOTA:
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