TRÊS VIRTUDES E UM DETALHE (07/09/2015)
 


A "Sociedade" demonstrou à coletividade alviverde que o seu ataque é forte e marcá-lo não é fácil. A troca de passes é feita em velocidade e embora seja óbvia dificulta quem faz o combate. Ao centroavante, por exemplo, basta empurrar a bola - de cabeça, geralmente - ou fazer as vezes do "garçom".

A responsabilidade dos volantes é pontual e o tempo de bola faz a diferença - ela não deve chegar aos armadores. Se os armadores não forem alimentados, o sistema defensivo inimigo encara a "Sociedade" com a bola dominada e de frente. A bola é aberta pelas laterais e o cruzamento rasante é venenoso e morte certa.

A característica dos laterais da "Sociedade" é de constante apoio ao ataque. Sendo assim, a cobertura de um dos cabeças de área deve ser rápida e cirúrgica. Aos zagueiros - frise-se - a rapidez e objetividade conta em dobro. Afinal, não correr riscos depende de posicionamento e inteligência dos jogadores escalados.

Todavia, a "Sociedade" não atingiu a plenitude e o tempo conspira contra os nossos interesses. Canalizar os nossos ideais com a Copa do Brasil soa como medida de sabedoria - seis jogos vislumbram-me um caminho mais curto.

Mais tarde, talvez, distantes do mal da ansiedade e dentro do próprio elenco - por que não? - surja aquele que gire o jogo e coloque a bola embaixo do braço e fale: "- Calma, ela nos pertence!".



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Voltaremos na quarta-feira


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O escritor e colunista Catedral de Luz nasceu na turbulenta década de 60 e adquiriu valores entre as décadas de 70 e 80 que muito marcaram sua personalidade, tais como Palmeiras, Beatles, Letras, Espiritismo e História.... Amizades ... Esposa e Filha.

Os anos 90 ensinaram-lhe os atalhos, restando ao novo século a retomada da lira e poesia perdidas.

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